Em tempos de crise financeira, o clube inglês Manchester City, agora pertencente ao grupo Abu Dhabi United, chefiada pelo novo dono Dr. Sulaiman Al-Fahim, surpreendeu o mundo com a proposta de R$ 336 milhões pelo passe do craque brasileiro Kaká. Especula-se que o meio-campista ganharia 15 milhões de libras (aproximadamente R$ 50 milhões) por ano no novo clube. Caso o Milan aceite a oferta do City, seria a maior negociação da história do futebol. Até hoje, a maior foi em 2001, quando o Real Madrid pagou cerca de US$ 65 milhões (cerca de R$ 219 milhões - em valores atuais) pelo francês Zidane, que atuava na Juventus.
Kaká chegou ao Milan em 2003 por US$ 8,2 milhões (R$ 19 milhões). Ganhou seis títulos (um Italiano, uma Liga dos Campeões da Europa, um Mundial de Clubes da Fifa, duas Supercopas Europeias e uma Supercopa Italiana), foi eleito o melhor do mundo em 2007 e tornou-se um ídolo dos torcedores. "Quero ficar no Milan até o final da minha carreira. Me adaptei à vida aqui. Não me vejo em outro lugar, embora nunca se sabe o que pode acontecer, declarou o jogador.
Apesar de Kaká ter negado que vai deixar o Milan, o Manchester City e a imprensa britânica seguem confiando em uma possível transferência. Segundo o jornal inglês “The Sun”, foi feita uma lista de exigências feitas pelo craque brasuca para assinar com o “primo pobre” do Manchester United.
Confira:
1) Xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan dever seguir como dono do clube e manter seus substanciais investimentos;
2) O Manchester City precisa se classificar para a Liga dos Campeões em até dois anos;
3) Robinho não pode ser vendido;
4) Seus representantes seguem apenas como únicos donos dos seus direitos de imagem.
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