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Homenagem dos amigos

Por Bruno Félix

"Hoje é um dia muito triste. Ele fará falta pela sua genialidade e pela inigualável vontade de voltar a jogar", lamentou o meia Leandro do Vila, remanescente do grupo que disputou a Copa Sâo Paulo Jr., em 2005.

"Como pessoa, nota mil, meu amigo particular, convivia comigo. Nos gramados, ele tinha uma qualidade rara", lembrou o volante Álisson, que também fez parte da campanha em 2005, na Copa Sâo Paulo Jr.

"Ele era muito apaixonado por futebol. Difícil mensurar a perda. Ele era um craque, tinha condição de jogar na Europa, na Série A. Quem perde é o futebol brasileiro", afirma o goleiro e amigo Lauro, ex-Vila Nova.

"A morte é uma coisa natural da vida, mas morrer ainda jovem é uma tragédia. Ele trouxe muitas alegrias aos vilanovenses, apesar do pouco tempo de carreira", ressalta Paulo Diniz, ex-presidente do Vila, que lançou Paulo Ramos, 2002.

"Ele jamais será esquecido pelos torcedores vilanovenses. O Paulo Ramos morreu fazendo aquilo que mais gostava", disse Nega Brechó, torcedora ilustre do Tigre.

"Estamos muito tristes e enviamos para a familia do Paulo Ramos nossos sinceros sentimentos e desejamos que Deus venha a dar muita força nesse momento tão difícil que estão passando, pois eu também perdi um amigo de infância e está sendo um dia muito triste para mim", declarou Pedro Júnior, amigo e atacante do Gama Osaka.

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